Clique e Saiba mais.
sobre.
Haroldo de Campos é bancário aposentado da Caixa, formado em música e musicoterapia, pela UFPel, e em produção fonográfica, pela UCPel.
Como ativista e produtor cultural, batalha pela cultura de Pelotas, pelo seu Conservatório de Música, pelo Theatro Sete de Abril e pela valorização da produção local.
Haroldo, pela cultura, pré-candidato a vereador pelo PSOL.
projetos.
1.O que temos a dizer, neste momento, sobre as políticas sociais VOLTADAS À CULTURA, uma vez que principalmente algumas delas, jamais tiveram a sua execução tão em evidência?
Neste momento estamos testemunhando a necessidade de conhecermos, realmente, ONDE ESTÃO, QUANTOS e QUEM são os indivíduos e organizações voltadas à prática cultural, além de conhecermos, também, todo nosso patrimônio histórico, material e imaterial. Somente de posse desses dados poderemos mensurar suas necessidades e, a partir disso, independente do tamanho das necessidades apuradas, há necessidade URGENTE de adequação da legislação com relação ao Plano de Cultura e criação formal de um Fundo de Cultura, com recursos bem definidos, separados do caixa único.
2.O que temos a aprender diante deste desafio inesperado da pandemia?
Claro que a situação provocada pela pandemia não poderia, sequer, ser imaginada, mas, a partir disso, podemos desenvolver estruturas logísticas emergenciais semelhantes à Defesa Civil, por exemplo, o que poderia ser rapidamente acionado para buscar soluções.
3. O que temos a propor, considerando as práticas existentes, para que as políticas sociais possam contribuir para um futuro melhor?
Inicialmente todas as medidas possíveis, devem ter a participação ampla e democrática na sua elaboração. A participação social é prevista na constituição, mas não é amplamente praticada. A deliberação e o controle da execução dessas políticas devem estar ao alcance da sociedade.